Para você que ama uma distopia! E para quem não conhece também

Este post é para você que ama uma distopia. Se esse tema não lhe é familiar, vale a pena conferir esse post.
AGORA, se você é daqueles(as) que não curtem muito essa modalidade de literatura, aí sim, ESSE POST FOI FEITO PARA VOCÊ!
Porque é IMPOSSÍVEL não gostar de ler esse livro. De que livro eu falo? Você vai saber já.

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O termo distopia surgiu em 1868. Um cara fodão chamado John Stuart Mill (aposto que você já ouviu falar dele, um filósofo inglês pra lá de conceituado), foi o primeiro a utilizar essa palavra. Mas, um livro escrito mais de um século antes pelo irlandês Jonathan Swift, "Viagens de Gulliver", pode der considerado o pioneiro no gênero.

Distopia pode ser referir a um lugar ou estado imaginário em que se vive sob condições de opressão, desespero ou privação.  Caracteriza-se pelo totalitarismo, pelo autoritarismo, controle opressivo sobre toda sociedade, sendo que a tecnologia é a ferramenta que propicia esse controle.

Quer exemplos de distopia famosas? Então vai: 

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Preciso lhe contar sobre uma distopia que venho acompanhando no wattpad. Trata-se de uma trilogia, "Rosas da Alma 1", da talentosa Camila Martins. O primeiro volume - Muito Além das Rosas -  já está completo lá (é bom aproveitar antes que seja retirado). Veja o que diz a sinopse:



"Com o passar dos anos, o amor pela leitura foi esquecido entre um aplicativo e outro.
Os livros estão quase extintos. Raros são os leitores adeptos da cultura, da história e da ficção.
Escritores? Quem ousaria se arriscar a levar para o papel as emoções quando elas não mais interessam a ninguém?"


E por aí vai... Isso nos leva a algumas questões: 

E se o futuro dos livros estivesse em sua alma?
Você consegue imaginar um mundo sem livros?
Do que seria capaz se descobrisse que os livros estão para serem extintos?
A quem interessa um mundo sem livros?


Capa de "Muito Além das Rosas" Camila Martins
Em uma distopia, uma minoria detentora dos recursos tecnológicos mantem sob jugo toda uma sociedade. A maioria, inconsciente de seu poder numérico, se submete. Mas, sempre tem aquele elemento disruptivo, incapaz de aceitar a submissão por si só. Rosa quer ler. Um ato tão simples que passa despercebido na nossa sociedade. Mas, num mundo totalitário, ler é subversivo. Quem lê, sabe. e quem sabe, questiona. A mãe de Rosa esconde sob o manto da passividade, uma rebeldia latente. Tanto que mantém livros em casa - escondidos, é verdade. E ensinou Rosa a ler.

Alfabetizar a filha - ato tão prosaico! Não se você vive em um regime totalitário no qual ler é ilegal.


Junte a isso um menino que não pode aparecer, pois, não deveria nem ter nascido. 

Dentre as tarefas diária de Rosa está ajudar a mãe a cuidar do irmão. O mundo do irmão é o interior de sua casa. Pois o mundo aqui fora não pode saber de sua existência. Quem é o pai dessa criança? Em quais circunstâncias esse filho foi concebido?

Um concurso - um reality show, na verdade - pode mudar tudo. Será que a mãe de Rosa permitirá sua participação? 

Se a mãe não permitir, Rosa será capaz de transgredir as regras em busca de seu sonho?

Quem estabelece as regras? Baseado em quê?


São muitas as perguntas. As respostas, você as terá acompanhando essa história viciante. 
Não perca tempo. Adicione-a já à sua biblioteca no wattpad. Depois, conte o que achou nos comentários abaixo:



 

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