MelTanque

Capas de "Misticos I: Alma Perdida" e "Místicos: Batalha das Bruxas", de Ellen Savvy Eu já mencionei o livro “Místicos I: Alma Perdida” em dois posts aqui do blog . A leitura desse livro, que mistura romance e fantasia de uma maneira totalmente inusitada,  me proporcionou boas horas de divertimento.  Nesses tempos em que tantas  bandeiras são levantadas, em favor de causas variadas, ou ainda, nos vimos obrigados a fazer tantas leituras em função da pós-graduação, ler um livro por pura diversão chega a ser um luxo.   Agora volto mais uma vez a falar de “ Místicos ” e com o mesmo entusiasmo,  porque tive o imenso prazer de ser a leitora beta do segundo volume da série, o “Batalha das Bruxas”. O único trabalho que tive como leitora beta foi apreciar, em primeira mão,  a continuidade dessa obra magnífica,  pois o que a autora Ellen Savvy me entregou foi um texto muito bem escrito e coerente. Livros que abordam a existência de um universo paralelo nã

Foi explorando o Wattpad que tomei conhecimento de um gênero literário chamado ficção histórica. Como já disse, não sou especialista em Literatura, mas, como leitora já me tinha me deparado com o romance de época, por exemplo. Aliás, esse é um gênero que adoro. Mas, de ficção histórica nunca tinha ouvido falar. Então, mais uma vez fui buscar ajuda na Wikipédia e descobri a seguinte definição para ficção histórica: “Ficção histórica ou drama histórico é um sub-gênero de ficção que retrata muitas vezes figuras ou eventos históricos . Gênero histórico mas ao mesmo tempo fictício, faz uma honesta tentativa de capturar o espírito, as condições sociais da pessoa ou da época, que representam a atenção ao pormenor e fidelidade. Ficção histórica é encontrada em livros , revistas , arte , televisão , filmes , jogos , teatro , e em outros meios de comunicação social.” Ou seja, é ficção (como o próprio nome diz), tenta reproduzir a atmosfera de uma determinada época, pode ou não envo

Eu já falei em um post anterior que fiz grandes amizades no Wattpad. Uma dessas amigas é a escritora Ellen Savvy , autora da série “ Místicos ” e de “ O Tempo que for necessário ”. Pois bem: foi através da Ellen que fiquei conhecendo outra escritora bastante talentosa, Cari Ramalho. A Cari é autora, dentre outros, do romance policial “Suzana”. Embora a autora o classifique como literatura feminina, eu o considero um romance policial. Não que eu tenha o conhecimento necessário para classificar obras literárias, mas a mim, leitora, assim me parece. Capa de "Suzana" Mas, pode isso, um romance que também seja uma história policial? Pode sim, tá lá na Wikipédia : “ Romance policial é um gênero literário na qual se caracteriza, em termos de sua estrutura narrativa , pela presença do crime , da investigação e da revelação do malfeitor. Neste tipo do gênero literário, o foco remete para o processo de elucidação do mistério, empreitada geralmente a cargo de

Que eu sou uma entusiasta do Wattpad não é segredo pra ninguém. Foi nessa plataforma que descobri obras maravilhosas e fiz amizade com grandes escritoras. Vibro quando encontro obras completas lá, no entanto, existem aquelas que estão lá com alguns poucos capítulos só para degustação que me divertem pra valer. E, sabe o que é melhor? A maioria delas pode ser lida gratuitamente no Kindle Unlimited . Não sabe o que é isso? Kindle Unlimited é um serviços da Amazon que permite que você tenha acesso ilimitado a um extenso catálogo de ebooks, mediante uma assinatura que atualmente custa R$19,90 mensais. É um valor irrisório não é verdade? Pois é. Você assina o serviço ao custo de R$19,90 mensais e pode baixar milhares de ebooks diretamente no seu Kindle. Mas, se você não tem o leitor não tem problema! Bastar baixar o aplicativo no seu smartphone ou tablet. Como eu estava dizendo, existem livros fantásticos aos quais você pode ter acesso a partir do Kindle Unlimited. Neste post vo

Penso não ser necessário sair às ruas em passeatas, fazer greves, promover protestos. A verdadeira revolução acontece em nosso interior, é lenta, decisiva, definitiva. As pessoas precisam tomar posse de sua própria história, transformá-la, construí-la. Assim, estarão transformando toda a sociedade, construindo uma nova história para o país. A transformação é lenta, pressupõe vários anos de estudo, de freqüência aos bancos escolares. Se hoje posso comprar os livros com quais sempre sonhei, se posso fazer as viagens das quais gosto tanto e posso até contribuir para o crescimento de outras pessoas é porque, por vários anos, abri mão de pequenos prazeres para me dedicar aos estudos.  Frequentar  a escola foi a pequena revolução a que me propus. Pude me inserir na sociedade de consumo.                      Pode parecer ridículo que alguém deseje se inserir na sociedade de consumo. Tenha isso como meta de vida. Porém, é fácil levantar bandeiras contra o consumo quando se tem acess

Capa de "Alma Perdida" O  que você faria se descobrisse que o vocalista daquela banda badaladíssima e da qual você é fã não é desse mundo? Sim, mas no sentido literal do termo e não porque é lindo e maravilhoso. Como se sentiria se descobrisse que você não quem sempre pensou que fosse? Essas são apenas algumas questões que permeiam uma história deliciosa que estou lendo no wattpad . Não, esse livro não está completo na plataforma e eu venho o acompanhando como se acompanha uma boa novela da TV: aguardando, ansiosa, pelo próximo capítulo. Trata-se de “ Alma Perdida ”, o primeiro livro da série “Místicos” da escritora Ellen Savvy . Minha sorte é que a autora posta os capítulos regularmente. Assim, cada dia descubro um pouco mais sobre os personagens misteriosos e suas razões para agirem como agem. Estou tão empolgada com o livro que decidi enumerar  6 razões para você também se encantar com a história: 6 motivos para ler “ Alma Perdida ” É um livro mui

Duas lições importantes aprendi com meus pais, pessoas simples e sem muita instrução, porém de uma sabedoria incrível.  Com minha mãe aprendi a valorizar a independência financeira feminina. Hoje, a maioria das mulheres trabalha fora, tem a sua própria renda, isso parece irrelevante. Mas, até bem pouco tempo não era assim. Cresci rodeada de mulheres submissas, donas de casa, que criavam suas filhas para casar. Boa parte de minhas amiguinhas foram criadas assim. Morávamos na zona rural, distante dos grandes centros.  Minha mãe fez crescer em mim, desde muito cedo, o desejo de ter minha própria profissão, a minha independência. A saída, então, era  frequentar  a escola. Ainda muito cedo, por volta dos dez anos, minha rotina era seguinte: levantar às quatro e meia da manhã, caminhar durante duas horas, atravessar um rio de canoa, enfrentar chuva, poeira ou frio para chegar à escola às sete horas. Após a aula, outra caminhada de duas horas de volta para casa. Muitas pessoas não acredi